Indiana Jones e a Relíquia Romulana.
Ritter Fan
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Aprendi a fazer cara feia com Marion Cobretti, a dar cano nas pessoas com John Matrix e me apaixonei por Stephanie Zinone, ainda que Emmeline Lestrange e Lisa tenham sido fortes concorrentes. Comecei a lutar inspirado em Daniel-San e a pilotar aviões de cabeça para baixo com Maverick. Vim pelado do futuro para matar Sarah Connor, alimento Gizmo religiosamente antes da meia-noite e volta e meia tenho que ir ao Bairro Proibido para livrá-lo de demônios. Sou ex-tira, ex-blade-runner, ex-assassino, mas, às vezes, volto às minhas antigas atividades, mando um "yippe ki-yay m@th&rf%ck&r" e pego a Ferrari do pai do Cameron ou o V8 Interceptor do louco do Max para dar uma volta por Ridgemont High com Jessica Rabbit.
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A morte mudando a vida.
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O primeiro Tom Ripley do cinema.
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Crítica | O Talentoso Ripley (Ripley #1), de Patricia Highsmith
por Ritter Fanpor Ritter Fan 347 viewsE nasce um dos mais famosos sociopatas da literatura.
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Desafiando a realidade.
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Não me provoquem que eu fico brabinho…
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Sobra carisma, falta roteiro.
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Crítica | Futilidade ou O Naufrágio do Titan, de Morgan Robertson
por Ritter Fanpor Ritter Fan 171 viewsUm alerta que foi completamente desconsiderado.
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Pouco demais sobre muita coisa.
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Pancadaria robótica de peso.
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A ordem é vender brinquedos!
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Uma visão franca de uma máquina complexa.
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Chuck, chocolates e cangurus.
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Inimigo Meu.
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Crítica | Condição Artificial (Os Diários de Murderbot #2), de Martha Wells
por Ritter Fanpor Ritter Fan 2,1K viewsUma parceria improvável e uma missão de autodescoberta.
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Roteiro perdido no espaço.
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A princesa prometida.
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Uma história padrão que ganha um tratamento de valor.
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Quem foi Rebecca de Winter?
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Peach Momoko e seus X-Men.