Genérico como vinho de caixa.
Ritter Fan
Ritter Fan
Aprendi a fazer cara feia com Marion Cobretti, a dar cano nas pessoas com John Matrix e me apaixonei por Stephanie Zinone, ainda que Emmeline Lestrange e Lisa tenham sido fortes concorrentes. Comecei a lutar inspirado em Daniel-San e a pilotar aviões de cabeça para baixo com Maverick. Vim pelado do futuro para matar Sarah Connor, alimento Gizmo religiosamente antes da meia-noite e volta e meia tenho que ir ao Bairro Proibido para livrá-lo de demônios. Sou ex-tira, ex-blade-runner, ex-assassino, mas, às vezes, volto às minhas antigas atividades, mando um "yippe ki-yay m@th&rf%ck&r" e pego a Ferrari do pai do Cameron ou o V8 Interceptor do louco do Max para dar uma volta por Ridgemont High com Jessica Rabbit.
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Ranqueando o épico pré-histórico de Genndy Tartakovsky!
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John Dorie nos holofotes.
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Sem lenço e sem documento.
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Quero ser Andrei Tarkovski.
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Febre de juventude.
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Nunca aceite docinhos de estranhos…
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O fim da Segunda Era de Asterix e Obelix.
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Tudo muda no final de temporada!
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O durão, o bobão e o orangotango.
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Lembranças da juventude.
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Eastwood e sua segunda – e última – vez dirigindo para a TV.
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A maravilhosa eficiência de uma utopia chamada China.
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A volta para casa.
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Quando um filme não sabe bem o que quer ser.
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O horror dos refugiados.
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Caçando vermes de areia.
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Um retrato íntimo e sonoro de Springsteen e sua banda.
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Básico talvez demais.
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Pequenos tesouros.