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Lista | Os Melhores Vilões da História dos Games

por Iann Jeliel
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Vilões

Nos games, os vilões têm o papel fundamental de oferecer um grande desafio ao protagonista e ao jogador. Muitos deles se tornam icônicos por tamanha pedra no sapato que se tornam durante o gameplay, outros por serem carismáticos a ponto de querermos que apareçam mais, ou por serem tão bem desenvolvidos que nos conquistam durante a história. Enfim, nesta lista, eu, Iann “Nemesis” Jeliel, Handerson “Cranky” Ornelas e Anthonio “the cake is a lie” Delbon selecionamos 20 dos melhores vilões da história do mundo eletrônico, independentemente de por qual característica eles nos conquistem. Não deixem de comentar quais que podem ter faltado, quem sabe um dia possamos fazer uma segunda parte!
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Albert Wesker (Resident Evil)

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Iann “Nemesis” Jeliel: O filho da mãe principal da minha franquia favorita claro que tinha que estar na lista. Presente desde o primeiro e com influência em basicamente todos, Wesker vai de um policial traíra a um supervilão corporativo e bad-ass que atormenta a vida da maioria dos personagens. Sem dúvidas, um dos grandes vilões da história dos games..
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Alma Wade (F.E.A.R)

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Iann “Nemesis” Jeliel: Se F.E.A.R. é um grande jogo de terror, muito se deve a essa garotinha do capiroto que vai infernizar sua vida do início ao fim. O tipo de vilão de que todos nós gostamos como gamer.
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Cabeça de Pirâmide (Silent Hill)

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Iann “Nemesis” Jeliel: Com enredo obscuro e perturbador de sua criação e igualmente perturbador durante o gameplay. Toda vez que o cabeça de pirâmide entra em cena, chega a subir o gelo do espinhaço.
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Donkey Kong (Mario)

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Anthonio “the cake is a lie” Delbon: Antes de Bowser sequer sonhar em sequestrar princesas, antes de cogumelos e canos existirem, e antes mesmo de Jumpman ser chamado de Mario, havia Donkey Kong. Pela primeira vez, nesse jogo de 1981, foi possível controlar o encanador em busca da salvação de sua amada – e não era a Peach. O vilão da vez era Donkey Kong, que além de ser chamado de gorila burro por todos, teve de ser coadjuvante de Mario em seu próprio jogo! Não à toa envelheceu e se tornou ranzinza…apenas uma década depois, já barbudo e de bengala, foi lembrado como guru da série DK: Country. O reconhecimento de seu pioneirismo veio somente em Tropical Freeze, quando deixou o lado negro das bananas para se juntar ao time de heróis da Nintendo.
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Doutor Neo Cortex (Crash)

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Iann “Nemesis” Jeliel: O vilão idiota mais carismático dos games, por ser complacente pelo seu igualmente idiota protagonista Crash. Não importa o game, sabemos que Neo Cortex nos renderá boas risadas e desafios.
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Eggman – Robotnik (Sonic)

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Handerson “Cranky” Ornelas: Eggman, o qual me recuso chamar por esse nome e, sim, por Robotnik, é o maior vilão do Sonic. Enquanto a maioria dos games de plataforma apresentavam vilões menos presentes do que aparentavam, o Homem Ovo aparecia a todo momento para atrapalhar o ouriço azul. Quase toda fase, pra ser mais direto. A presença constante servia como meio de determinação para o jogador acabar com seus planos malígnos de dominar o mundo de Sonic e transformar todos os seres em robôs.
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Espantalho (Batman Arkham Asylum)

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Handerson “Cranky” Ornelas: Apesar do grande destaque e excelente papel do Coringa em Batman Arkham Asylum, o Espantalho é quem rouba a cena. Ele é uma das principais diferenças para os outros jogos da franquia e uma das razões para a predileção de alguns fãs por esse game. Suas cenas são as mais bem trabalhadas, assim como a caracterização do personagem, que arrepia em vários momentos do jogo.
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Fantasmas (Pac-Man)

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Iann “Nemesis” Jeliel: Talvez os mais icônicos da lista e ao mesmo tempo os mais simples. Pra lá e pra cá nos encurralando e impedindo nosso progresso. O quarteto Blinky (vermelho), Pinky (rosa), Inky (azul) e Clyde (laranja) pode nem ser tão conhecido pelos nomes, mas nem precisa para ser extremamente memorável.

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Glados (Portal)

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Anthonio “the cake is a lie” Delbon: Graças à ela eu desconfio de quem me oferece bolo. Com uma voz doce e macia, ela te guia para a morte em sutis experimentos viciantes. Te parabeniza, te dá uma caixa com coração e a arma mais fantástica da história dos games. Tudo para te queimar no ardente fogo da Aperture Science. E, no final, ainda canta uma melodia tão bonitinha que te faz ficar mal por tê-la destruído. GLaDOS é uma vilã que eu amava odiar e às vezes odiava amá-la. Vai entender…
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Juri (Super Street Fighter IV)

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Handerson “Cranky” Ornelas: Juri representa uma das melhores personagens da franquia Street Fighter. Sua história, visual, estilo de luta (Taekwondo) e sua forma sensual de mostrar toda sua maldade faz dela uma vilã marcante.
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Nêmesis (Resident Evil 3)

Iann “Nemesis” Jeliel: STARS! Vilão icônico e absolutamente implacável que foi por muito tempo mais a cara de Resident Evil do que os próprios zumbis. Impossível deixá-lo de fora..
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Officer Tenpenny (GTA: San Andreas)

Iann “Nemesis” Jeliel: Talvez tenha um dos arcos dramáticos mais interessantes da história dos videogames. Não à toa, um ator do calibre de Samuel L. Jackson foi chamado para fazer sua dublagem. Ele reconfigura completamente a história de San Andreas e abre o parêntese para uma discussão social muito importante e raramente vista em jogos pensados antes somente como entretenimento.
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Psycho Mantis (Metal Gear Solid)

Anthonio “the cake is a lie” Delbon: Ele leu minha memória. Ele moveu meu controle com o poder da mente. E ainda tentou repetir anos depois. Psycho Mantis pode não ser o nemesis de Solid Snake, mas nenhum outro vilão na história dos games me deixou com mais cara de bobo feliz do que ele. Seu background sofrido também ajuda na caracterização de mais um excelente personagem de Hideo Kojima. O que o coloca nessa lista, porém, é a maneira única na qual a quarta parede foi quebrada, utilizando um primor de metalinguagem raríssimo em jogos de vídeo game.
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Rainha Myrrah (Gears of War)

Iann “Nemesis” Jeliel: Apesar de Alto General Uzil RAAM ser o mais marcante da franquia, Rainha Myrrah é a melhor desenvolvida. Toda a sua relação com o pai do protagonista e com a política da guerra Lancaster traz um background que a fortalece como vilã do final da trilogia. Subestimada.
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Red (Pokemon Gold – Silver – Cristal)

Anthonio “the cake is a lie” Delbon: Você o controlou e o colocou lá, no topo daquela montanha, isolado de todos os treinadores menores. Mas uma nova aventura surgiu e, depois de 16 insígnias e duas elites dos 4, havia um último desafio: encarar Red, ou Ash, ou qualquer nome que você tenha dado ao personagem nas versões anteriores de Pokemon. Ele te olha e te diz: “… …”. A música começa a crescer, a última batalha se inicia e você revê velhas caras. Das árduas horas para chegar a desafiar o maior mestre até derrotar seu Pikachu nível 81, Red pode não ser essencialmente um vilão, mas é o último chefão, a ser lembrado e reverenciado até hoje, após inúmeros games da franquia terem passado.
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Shao Kahn (Mortal Kombat)

Iann “Nemesis” Jeliel: O desgraçado definitivo dos jogos de luta. Um cara que só tem como vencer porque ele debocha é um cara casca grossa. E para além do grande poder, o plano que ele monta no nono jogo junto a sua onipresença o torna ainda mais relevante no mundo dos games.
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Slender (Slenderman)

Iann “Nemesis” Jeliel: Difícil não considerá-lo para esta lista. O homem sem rosto já deixou seu lugar marcado na cultura pop, e não foi como lenda urbana, mas como um grande inimigo que tornou um jogo simples em um marco do terror.

Whitney e seu Miltank (Pokémon Gold – Silver – Cristal)

Handerson “Cranky” Ornelas: Tecnicamente, a dupla é apenas um chefe de fase, sem planos vilanescos ou coisas parecidas. Mas a raiva que a líder de ginásio e seu Pokemon vaca passou para os jogadores de Silver e Gold (além de Pokemon Stadium) virou algo extremamente estressante. Parecia impossível passar daquela dupla, com Miltank usando um poderoso Rollout e um HP que parecia infinito. Virou um meme da internet com piadas como “Admita, essa dupla quase te fez desistir de Pokemon” e outras mais. Virou a maior vilã da franquia sem querer…
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Vergil (Devil May Cry 3)

Iann “Nemesis” Jeliel: Inimigos com parentesco familiar sempre deixam o embate mais interessante. Sendo inimigo principal do carrasco de jogo que é esse final de trilogia Devil May Cry, a vontade de derrotá-lo é ainda mais potencializada. Fora que como desenvolvimento e relação na história, torna-se um vilão ainda melhor.
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Zeus (God Of War)

Anthonio “the cake is a lie” Delbon: No coração da mãe Gaia sua vingança terminou. Antes, todavia, Zeus, o pior pai de todos os tempos, o traiu e o obrigou a destruir toda uma mitologia. Foram três jogos no total e anos de espera para o aguardado God Of War III, que fechou com chave de ouro toda a jornada do furioso Kratos, um general espartano que destruiu o deus dos deuses em um último duelo épico ao som da incrível Brothers Of Blood, de Cris Velasco.

 

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