Estilos apático e simpático, juntos e misturados.
Guilherme Almeida
Guilherme Almeida
Estudante de Letras e apaixonado por literatura e cinema, acho Crime e Castigo o auge da inteligência humana, não consigo assistir Tarkovski sem acender uma vela e me emocionar, e toda vez que vejo Taxi Driver me olho no espelho e lanço um “You talking to me?”. Se por uma desgraça cósmica preciso passar um dia sem contato com a Arte, sofro de profunda abstinência e preciso ser amarrado numa camisa de força. Nesses momentos, não se aproximem.
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Após a batalha, a batalha.
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Todo poder aos sovietes!
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Literatura, teatro e ópera no cinema de Visconti.
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Conteúdo (re)encarnado na forma.
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O impacto perene de Acossado, aula de cinema e de como desfazer o cinema.
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O neorrealismo revivescido de Ermanno Olmi.
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Quebrada a quarta parede, nem o cinema serve como abrigo.
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O som, ainda incipiente, abre as portas para o futuro.
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Jean Renoir, a poesia da câmera sensitiva.
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Um filme irregular, mas instigante.
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Um filme que surpreendentemente sobrevive às próprias fraquezas.
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Zola para “dummies”.
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