O cinema de tema ainda falha em fingir ser profundo.
Ismael Vilela
Ismael Vilela
Desde que descobri a diferença entre o "três" britânico e o alemão, nunca mais deixei de estar obcecado pelas grandes telas, pelas narrativas estonteantes que, ao me transportarem para outros universos -- como o Dr. Estranho faria --, moldaram muito do meu jeito de ser e enxergar o mundo. Ao mesmo tempo, como a queda do avião em Lost (a qual deveras transforma a vida de todos os personagens do seriado), o cinema e o audiovisual foram e são a válvula de escape para um mundo cada vez mais acelerado, supérfluo e raso. Aprofundar-me nas profundezas cinematográficas seria pouco: escrevo para, assim como mudou a minha vida, o cinema possa mudar a sua.
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Koberidzem resgata, em três horas bem esquisitas, o cinema de ética.
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A cegueira como epifania e o cinema da realidade.
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Tecnicamente impecável, mas usa a confusão e a estética fria para mascarar a falta de …
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Na dubiedade de protagonismos, é na confusão onde Euzhan Palcy se encontra.
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Prepotência entediante.
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Sabedoria é tudo no cinema.
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Elegância sem sutileza pouco gera qualidade.
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Crítica | Coração de Lutador: The Smashing Machine (Com Spoilers)
por Ismael Vilelapor Ismael Vilela 3,1K viewsCombatendo o natural com o artificial.
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Apesar do nome, não é o GOAT do gênero.
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A morte não é fácil para ninguém.
