Os irmãos Coen numa perspectiva Noir e existencialista.
Leonardo Campos
Leonardo Campos
Tudo começou numa tempestuosa Sexta-feira 13, no começo dos anos 1990. Fui seduzido pelas narrativas que apresentavam o medo como prato principal, para logo depois, conhecer outros gêneros e me apaixonar pelas reflexões críticas. No carnaval de 2001, deixei de curtir a folia para me aventurar na história de amor do musical Moulin Rouge, descobri Tudo sobre minha mãe e, concomitantemente, a relação com o cinema.
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“A persistência da memória”: um subgênero que atravessa gerações.
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As imperfeições do amor.
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Crítica | O Escaravelho do Diabo, de Lúcia Machado de Almeida
por Leonardo Campospor Leonardo Campos 1,2K viewsUm clássico juvenil atemporal e dinâmico.
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Um filme politicamente relevante após quarenta anos de seu lançamento.
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Uma representação irônica de temas caros para a historiografia da tragédia clássica.
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Adaptação do poema de Drummond fugiu dos ideais do Cinema Novo e “inovou”.
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Uma comédia que não envelheceu.
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Neorrealismo em perspectiva: um tratado audiovisual sobre a exploração do trabalhador.
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Comovente, lento e contemplativo: um misto de linguagens e sensações.
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A cortesã do Império: pode uma prostituta falar?
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A sátira de um dos maiores desastres narrativos do cinema contemporâneo.
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Uma narrativa com derrapadas, mas ótimo desempenho estético.
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Os deuses devem “estar loucos”: a estética kitsch e o hedonismo definem este épico.
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No século XIX, Jane Austen denunciava a situação miserável da mulher.
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Suspense cheio de reviravoltas engana o espectador: Brinquedo Assassino encontra Sexta-Feira 13.
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Conflitos raciais estão presentes, mas a questão de gênero assume o centro nervoso da trama.
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Crítica | O Prisioneiro da Ilha dos Tubarões (1936)
por Leonardo Campospor Leonardo Campos 527 viewsDrama biográfico marcado pela câmera eficiente de John Ford.
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Esqueça as cartas de amor e os casais apaixonados: o que importa aqui é a …
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Um coquetel de emoções: cenas de amor, guerra e traição.