Nunca houve uma mulher como Hedda.
Críticas
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Um competente e perturbador thriller policial.
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Uma estreia quase promissora.
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Aposta errada de Edward Berger.
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Uma visão melancólica de um grande artista em crise.
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Um filme que enterra sua premissa.
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A eterna morte do cinema e sua persistência.
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Ethan Hawke dando uma aula de atuação!
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Park Chan-wook abraça a comédia de erros, mas sem deixar de lado a violência.
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Uma assustadora história real.
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Um suspense com potencial desperdiçado por ritmo morno e história pouco envolvente.
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Uma espiral de destruição.
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Uma divertida crítica social ao conformismo e aos nossos “contratos sociais”.
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O cinema de tema ainda falha em fingir ser profundo.
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Um terror com potencial desperdiçado por excessos.
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Soprando até explodir.
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Koberidzem resgata, em três horas bem esquisitas, o cinema de ética.
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Insalubridade e um crocodilo ameaçador são os conflitos deste horror ecológico ameno, mas interessante.
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A cegueira como epifania e o cinema da realidade.
