Poderia ser revolucionário, mas cai na mesmice.
CATÁLOGOS
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Um flerte com o sobrenatural.
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Uma animação bem-intencionada sobre vida marinha e equilíbrio ambiental.
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Um escritor vivendo um pesadelo.
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A fotografia como catalisadora de relacionamentos em duas linhas temporais.
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A real transcendência envolve um real amadurecimento.
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Um passeio mais ambicioso, mas ainda bem divertido.
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O Poderoso Chefão japonês.
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A fotografia como memória e simulacro.
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Câmeras, flashes e opressão da liberdade alheia: um frenético olhar para o “mundo paparazzi”.
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A paz interior na deformação do próprio eu.
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A trajetória de James Nachtwey, um dos mais importantes fotógrafos de guerra do século XX.
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A sequência divertida e bizarra do clássico de Alfred Hitchcock.
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Dirty Harry encontra Desejo de Matar.
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Um drama sobre fotojornalismo, guerra e “grandes esperanças”.
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Quando desejar demais a escrita pode ser perigoso e fatal.
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Harry contra vilões genéricos.
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O “anti-Nós”: filme apolítico sobre violência que nada tem a dizer sobre ela.
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Os bastidores de Hollywood numa perspectiva metalinguística e cômica.
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A podridão do Homem.
