Comédia medieval antes de Monty Python.
CATÁLOGOS
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Uma divertida (não declarada) releitura de Quando Paris Alucina.
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A hipocrisia como perpetuadora do sofrimento.
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Um suspense sociopolítico de primeira linha.
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Uma trajetória pelo fotojornalismo feminino baiano.
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Pense em russo!
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Buñuel visita a alma da igreja.
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Tempo de mudanças.
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Descobrindo a realidade na transformação do fã em Dragão Guerreiro.
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Sharon Stone como musa inspiradora de um dramaturgo hollywoodiano.
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Crom, tenha misericórdia!
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É tão memorável que dá até para perdoar o finalzinho…
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A fotografia como contemplação estética do desastre.
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Mesma coisa que o original, só que na horizontal.
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Crítica | Monangambé e Os Príncipes Negros de Saint Germain des Prés
por Luiz Santiagopor Luiz SantiagoDuas guerras muito diferentes.
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A comédia para propor uma emoção genuína.
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O mundo das “smarts pills” e a transformação sintética da criatividade humana.
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Uma viagem sem muita emoção do marinheiro Sinbad.
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Diferente, mas não o suficiente.
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O mais 007 dos filmes de Hitchcock.
