No fucking Hollywood endings.
CATÁLOGOS
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A última atuação de Fassbinder.
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Poder e corrupção num retrato contemporâneo da tragédia shakespeariana.
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O maior filme sobre o holocausto que não é sobre o holocausto.
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Fellini adiciona pitadas de James Dean em Toby Dammit, um exercício cinematográfico perturbador.
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Uma história de amor, loucura e sacrifícios morais.
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Quase tão longo quanto a viagem de Fogg…
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O reflexo pessoal do experimento científico.
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Maternidade: entre o sonho e a responsabilidade.
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Buñuel e sua eterna ironia às máscaras das pessoas e instituições chamadas “de bem”.
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Um filme em um labirinto de regras hipócritas.
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Falácias e rumores na cultura da mídia.
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“Run, Forrest, Run!”
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Você quer uma resposta ou uma discussão?
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A destruição do culto ao corpo na sociedade norte-americana.
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Desnecessário. Pouco divertido. Esquecível.
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Uma sinfonia não muito afinada.
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A sala de bate-papo como alegoria do bizarro!
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Uma pequena joia experimental.
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No Cinema Novo, o filme é apenas o início da luta contra a desigualdade.
