Uma distopia burguesa e envergonhada, entretanto divertida.
CATÁLOGOS
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Surrealismo à flor da pele!
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Uma bela narrativa sobre as missões jesuíticas na América.
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A inevitável continuação desnecessária.
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Sebastian Caine e a reversão do homem virtuoso.
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Curiosamente, um pouco “menos ruim” que o primeiro.
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Um documentário dividido entre memórias e a força devastadora do capitalismo.
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Você sabe que tipo de plano nunca falha?
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Enganar os outros pode funcionar até certo ponto, mas um dia as coisas mudam.
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A suposta refilmagem sem identidade de Medo, terror psicológico sul-coreano.
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Muitos caminhos de consumo.
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Um filme inesquecível e essencial.
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A comicidade no contexto do absurdo e do baixo orçamento.
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Um filme envolvente, caso raro na cultura do excesso das produções orientais.
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Michel Gondry, Léos Carax e Bong Joon Ho contando histórias na capital japonesa.
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Mais um caso de continuação desnecessária.
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Um filme sobre nostalgia e crises existenciais.
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Refilmagem de outro horror oriental.
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Um trem em que todo mundo deveria embarcar.
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Uma adaptação distanciada de “O Chamado Selvagem”.
