Os burros que sofrem por nós, duas vezes.
Festival do Rio
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A maldade está nos olhos de quem vê.
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A filmografia de Adirley Queirós é uma linha do tempo paralela a do Brasil.
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Ternura encarnada.
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Chan-wook à Hitchcock.
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Como pensar a existência dos entregadores para além de seus trabalhos?
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A hóstia de Abel Ferrara me deixou doidão.
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Sonhar em se casar é um direito de todos.
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De dia, defensora pública. De noite, sadomasoquista.
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Mendes não chega a lugar nenhum além da cafonice ultrapassada.
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A 24ª Edição do Festival de Cinema do Rio de Janeiro!
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Quase a última animação do Estúdio Ghibli.
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Malick de volta à forma e ainda mais desafiador.
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Jojo e seu amigo imaginário.
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Deixando o cinismo de lado por um momento.
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Quando o maior escândalo do filme é abordar sua temática de um jeito tão displicente.
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Uma panela de pressão cinematográfica.
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O poder do desejo e o poder da imagem.
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No vazio de um campo gelado, todos são pecadores.
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Estilo matador!