Sobre palhaços, motosserras e loucos.
CATÁLOGOS
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Um fechamento de ciclo digno: efeitos impressionantes e trama coesa.
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Wajda adapta Dostoiévski.
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Melhor que o antecessor, mas ainda assim, muito inexpressivo.
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Uma boa adaptação da origem, mas uma péssima representação de personagem.
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O filme mais inexpressivo da franquia.
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Um raro caso de sequência tão boa quanto o seu “original’.
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Um sopro de criatividade numa época em que o gênero entrava em desgaste.
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Wajda nos leva a França pós revolução.
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Um suspense psicológico pouco empolgante.
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O olhar crítico de Wajda sobre o socialismo na Polônia.
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Sangue, sustos e muita sede de vingança.
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O olhar humanista e intimista de Kieslowski sobre a vida e sociedade polonesa.
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Uma aventura agonizante e surpreendente.
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Versão anos 1990 sob o olhar reflexivo de Abel Ferrara.
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Um filme de zumbis “made in Brazil”.
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Versão anos 1970 segue a onda política da época e radiografa conflitos da época.
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Versão anos 2000 perde impacto, mas continua um debate bastante atual.
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Uma sátira cheia de intenções, todas mortas ao decorrer do filme.
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Um clássico absoluto dos filmes B