Marty ou quando Hollywood decide desenvolver personagens complexos.
Leonardo Campos
Leonardo Campos
Tudo começou numa tempestuosa Sexta-feira 13, no começo dos anos 1990. Fui seduzido pelas narrativas que apresentavam o medo como prato principal, para logo depois, conhecer outros gêneros e me apaixonar pelas reflexões críticas. No carnaval de 2001, deixei de curtir a folia para me aventurar na história de amor do musical Moulin Rouge, descobri Tudo sobre minha mãe e, concomitantemente, a relação com o cinema.
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Personagens gravitam entre a tragédia e a comédia.
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Muito humor na primeira parceria do cineasta com a Dreamworks.
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Um dos mais emblemáticos retratos da emancipação feminina.
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Transferência do cinturão da comédia para o talentoso Jason Biggs.
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Um dos mais cultuados filmes da história do cinema brasileiro.
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Um fabuloso microcosmo feminino: debates sobre sexo, consumo e relacionamentos.
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Mais uma vez a metalinguagem: os bastidores de Hollywood.
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Adaptação do clássico começa bem, navega por clichês, mas como o Anticristo, triunfa no final.
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Por que refilmar os clássicos?
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Narrativa mescla elementos ficcionais com documentário para refletir a condição geopolítica do Oriente Médio.
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Um desfecho pouco memorável para uma franquia que prometia muito mais.
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Woody Allen em doses generosas de humor e mistério.
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Efeitos especiais e ótima sincronização de som embalam um roteiro ruim.
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O que acontece quando o Anticristo encontra Sexta-Feira 13, Halloween e A Hora do Pesadelo?
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A chegada do Anticristo brindada com um clássico absoluto do terror.
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Mais uma prova da erudição musical de Woody Allen.
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Um filme sobre a cultura da mídia e a sociedade do espetáculo.
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Os irmãos Coen numa perspectiva Noir e existencialista.
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“A persistência da memória”: um subgênero que atravessa gerações.
