Que a ironia faça a justiça
Lucas Borba
Lucas Borba
Gaúcho e estudante de jornalismo, vê nessa profissão a sua porta de entrada ao mundo artístico, uma de suas grandes paixões. Cinema, séries e seriados, animes e animações, literatura e até radionovelas compõe sua ânsia insaciável pelo vômito da arte. Opa, não, só por arte mesmo. Sem falar, é claro, em paixões como batata frita, panquecas (destaque para as de espinafre e de guisado, com bastante requeijão, e para as de chocolate), estrogonofe, navegação e otras cocitas más - repare que a comida ganha destaque, apesar da sua, sim, magreza.
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A verdade também é divergente.
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A justiça sempre em primeiro lugar…
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Sentimento ao natural.
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Uma série para os mais e menos jovens.
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Drácula: a história que vale a pena contar.
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Ser diferente não é ser raso.
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O caráter além da realidade.
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O preço de uma história.
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Não é um fenômeno, mas poderia ser.
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Marca subjetiva na degradação.
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Impossível deixar para trás.
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Ação versus contemplação.
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O Fim da Turnê: a fama em perspectiva.
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Até quando?
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É natural.
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E a proposta?
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O limite da emoção.
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Como não fazer uma adaptação.
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Bem-vindo à Colômbia!