Uma continuação que justifica sua necessidade de existir.
Críticas
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No, no, Power Rangers!
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O found-footage como ferramenta dramática.
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Um filme de M. Night Shyamalan?
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Uma viagem imersiva e perturbadora.
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Importante como documento histórico, descartável como contemplação artística.
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Uma fórmula propositalmente limitada e mastigada pelo estúdio.
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A discussão do século passado – e atual: Pelé ou Maradona?
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Shyamalan, a família e o fim do mundo.
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Fábula religiosa cheia de vontade.
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Jesus, Maria e José sob o cinismo do diretor Eugène Green.
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O último grande filme de M. Night Shyamalan.
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Entrando numa fria maior ainda com a família de Bryan Cranston.
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Uma comédia sobre amor, travestismo e arte.
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A barreira da língua e da ideologia.
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Um filme não devidamente apreciado e compreendido.
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A versão francesa de Rastros de Ódio.
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Uma metáfora e uma ironia sobre a comunicação entre as pessoas.
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Sentimentos são fáceis de reciclar.
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Um Natal à beira do total desencanto.