Um filme que não diz a que veio.
Categoria:
Filmes
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Um plano do diabo para se ver livre de um terçol.
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Um incêndio razoável.
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Um dos filmes mais oitentistas dos anos 90.
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O mais fraco dos filmes-pacote da Disney.
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O som, ainda incipiente, abre as portas para o futuro.
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O fio tóxico da beleza e da delicadeza em uma lição de amor e ódio.
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Kurosawa no ramo do filme de propaganda…
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Não, não é um filme só sobre o silêncio de Deus.
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Um filme ironicamente pequeno.
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De um fracasso para o outro.
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Quando “virar a página” é mais difícil do que parece.
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Crítica | Victoria e Abdul – O Confidente da Rainha
por Fernando Campospor Fernando Campos 520 viewsUma amizade de contrastes.
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A morte da inocência e o questionamento e renascimento da fé.
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Uma encantadora jornada reflexiva no mundo do yoga.
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A via crucis de Joe chega a seu surpreendente fim.
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Amor onírico é amor?
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Jean Renoir, a poesia da câmera sensitiva.
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O início de Walt Disney.
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Um personagem em busca de um filme coerente.