Quem quer ser um milionário?
Guilherme Almeida
Guilherme Almeida
Estudante de Letras e apaixonado por literatura e cinema, acho Crime e Castigo o auge da inteligência humana, não consigo assistir Tarkovski sem acender uma vela e me emocionar, e toda vez que vejo Taxi Driver me olho no espelho e lanço um “You talking to me?”. Se por uma desgraça cósmica preciso passar um dia sem contato com a Arte, sofro de profunda abstinência e preciso ser amarrado numa camisa de força. Nesses momentos, não se aproximem.
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Sternberg forja um novo gênero misturando ação e poesia visual.
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Quando a câmera vira espírito, o público vai ao céu.
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Retratos do racismo no cinema americano.
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Querem conhecer mais sobre cinema indiano?
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Uma crítica ferina à tradição dos samurais.
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Se Deus não existe, tudo é permitido?
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Kadár, Klos e uma brilhante crítica ao autoritarismo.
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O grau zero da linguagem audiovisual.
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Talento e loucura como faces da mesma moeda.
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“Os Arqueiros” dão um show de cinema e dança nesse clássico inglês.
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Em busca dos sapatos perdidos.
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(Saura + Geraldine Chaplin + Ana Torrent) x (Crítica ao Franquismo + Tratado Psicanalítico) = …
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Crítica | Playtime – Tempo de Diversão (1967)
por Guilherme Almeida 1,7K viewsUma espetacular e inesquecível sátira aos excessos da modernização.
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Um grande clássico do cinema espanhol que inspirou profundamente O Labirinto do Fauno.
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Inquisição e redenção na morte de uma líder histórica francesa.
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Ah, Bresson… para alcançá-lo, que estranho caminho tive que tomar!
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Doença e convalescença da Espanha pós-Franco.
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Carlos Saura e os Lobos.
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Uma bela homenagem a um dos pioneiros da linguagem cinematográfica.
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