A fotografia como catalisadora de relacionamentos em duas linhas temporais.
Leonardo Campos
Leonardo Campos
Tudo começou numa tempestuosa Sexta-feira 13, no começo dos anos 1990. Fui seduzido pelas narrativas que apresentavam o medo como prato principal, para logo depois, conhecer outros gêneros e me apaixonar pelas reflexões críticas. No carnaval de 2001, deixei de curtir a folia para me aventurar na história de amor do musical Moulin Rouge, descobri Tudo sobre minha mãe e, concomitantemente, a relação com o cinema.
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A fotografia como memória e simulacro.
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Uma jornada musical em seis discos e muita memória cultural.
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Câmeras, flashes e opressão da liberdade alheia: um frenético olhar para o “mundo paparazzi”.
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A trajetória de James Nachtwey, um dos mais importantes fotógrafos de guerra do século XX.
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A sequência divertida e bizarra do clássico de Alfred Hitchcock.
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Um drama sobre fotojornalismo, guerra e “grandes esperanças”.
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Quando desejar demais a escrita pode ser perigoso e fatal.
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Os bastidores de Hollywood numa perspectiva metalinguística e cômica.
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Uma cifrada e complexa história letárgica de obsessão e bloqueio criativo.
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A escrita como expurgo de uma vida de privilégios materiais, mas esvaziamento existencial.
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Uma reflexão psicológica sobre a espiritualidade.
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Documentário apresenta a fotografia pelo olhar de algumas crianças em situação de miséria social.
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A continuação não-oficial de Tubarão.
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Um dramaturgo pressionado pela família, pela escrita e pela crítica ao seu trabalho.
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Uma devastadora invasão de abelhas.
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A serialização da icônica e lendária franquia O Grito.
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Delírios de escrita de um roteirista em crise.
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Uma divertida (não declarada) releitura de Quando Paris Alucina.
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Uma aterrorizante jornada diante dos ataques de morcegos-vampiros.