A paranoia do não-conhecimento.
CATÁLOGOS
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Fantasmas e moralismo.
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O cinema proibido de Andrzej Zulawski.
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Solidão, pessimismo e “autismo”.
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Não tem o diabo, nem seu intermediário, mas ainda consegue ser bem assustador.
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Como representar um pesadelo?
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Pura falsificação.
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Quase não tem parque, mas é macabro.
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O álcool como gatilho para revelar a verdadeira face do homem.
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Uma proposta original, mas com pouco brilho.
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Tom humorado define horror brasileiro.
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O surpreendente fim da Trilogia Daimajin.
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Quando até a imaginação infantil é interrompida.
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O exorcismo na era das redes sociais e aplicativos.
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Christopher Lee de mocinho na Hammer?
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A morte com meio de vida.
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Mais uma trama sobre a dessacralização dos dogmas católicos.
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Estranho e incômodo, sem ser vazio.
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Um filme ensandecido.
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Mais longo que os vermes da areia.