Um poeta marginal.
Kevin Rick
Kevin Rick
Comecei minha jornada na Grand Line, passei pelo Templo de Ar do Leste, adentrei no Monte da Justiça, em Happy Harbour, e nadei nas profundezas de Atlântida. Entretanto, ainda estou em busca do One Piece. Durante minhas viagens, pude descobrir mundos nas imagens de quadrinhos, imaginá-los nas páginas de livros e vivenciá-los na tela de cinema. Ainda não cheguei a Laugh Tale, mas estou aproveitando o caminho.
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O retrato elogioso de uma figura controversa.
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Um recorte histórico sobre o milagre humano.
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Satoshi Kon e a magia do natal.
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Um ranking sangrento.
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Usando a obra de Tom Clancy como veículo da ação medíocre.
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Ser herói não é fácil.
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“Desde o começo dos tempos, a escuridão prospera no vácuo. Mas sempre cede à luz …
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As aventuras da caçadora Júlia Kendall.
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A falha e o trauma sob diferentes aspectos.
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Nômades modernos.
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A aparência como ponto central de uma fantasia.
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Uma nova fantasia que consegue divertir, mas não escapa do genérico.
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Uma carta de amor à História do Japão e ao Cinema.
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Enfim, a verdade vem à tona.
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Crítica | Saturday Night Live (1975) – 1X01: George Carlin/Janis Ian e Billy Preston
por Kevin Rickpor Kevin Rick 1,K viewsLive from New York, it’s Saturday Night!
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A versão nada criativa do Led Zeppelin.
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O poder da suavidade.
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Cinebiografia desperdiçada.
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Crítica | Viva e Deixe Morrer (James Bond #2), de Ian Fleming
por Kevin Rickpor Kevin Rick 971 viewsA segunda aventura literária de James Bond.